Vamos à análise de cada um dos investimentos:
- RF: +0,51%, nem bom nem ruim. A renda fixa restringe-se hoje a dois CDBs em banquinhos chumbregas. Um deles paga IPCA +6,3%, com vencimento em 2021; o outro paga 124% do CDI e vence em 2020. Não pretendo colocar mais dinheiro em RF este ano com estas taxas de juros tão baixas.
- Ações: +2,23%, muito bom. O mercado continua em euforia e alguns cogitam a marca dos 120 mil pontos até o fim do ano. Eu continuo desconfiado, mas não tenho deixado de aportar. Destaque este mês foram os exercícios nas opções. Vendi BBSE3 (e ela não parou de subir desde então) e CCRO3; comprei BRKM5 e estou, até o momento, surpreso com a liquidez das suas opções. Se eu a vendesse agora, teria um lucro razoável. Ah, também entrei na IPO da NEOE3.
- FII: +0,67%, meia-boca. Acho que os FII seguem bem caros, mas entrei na subscrição de BCRI11 e segurei mais umas cotinhas. Os rendimentos já se aproximam de um salário mínimo e minha satisfação com este investimento é enorme.
- Negócios: 0%. Trata-se de participação em uns restaurantes que ainda não foram inaugurados. A previsão é setembro e espera-se um DY de aproximadamente 1,4% do valor investido. Pesquisei muito antes de aderir e não vejo a hora do dinheiro começar a pingar.
- TD: +2%, bom. Que ano para quem especula com tesouro direto. Ganhos extremamente consistentes para quem comprou títulos nos últimos tempos.
- COE: 0%, medíocre. FINALMENTE! DIA 25 DE JULHO RECEBO O DINHEIRO DE VOLTA. COE, PRA MIM, NUNCA MAIS!
- Imóveis: 0%. Preciso fazer um novo valuation dos imóveis.
- Trades esportivos: primeira e última atualização. Cheguei à conclusão que sou ganancioso demais com este tipo de jogo. Nos dois primeiros dias, utilizando a fórmula de apostar "contra" e somente em jogos que eu pudesse assistir e conhecer minimamente, o lucro foi de estrondosos 50%. Porém, contudo, entretanto, todavia, o senhor Fuleiro, tomado pela ganância, resolveu apostar tudo em um jogo do campeonato da Tailândia (até agora me pergunto o porquê) e perdeu tudo. Parecia barbada, pois o jogo estava empatado até os 45 do segundo tempo. Passei o dia chateado e fiz uma promessa a mim mesmo que jamais faria isto novamente.
Livros (meu recorde pessoal em um tempo relativamente curto):
- A bíblia de vendas: nós sempre estamos vendendo alguma coisa e, este livro, que quase todos os sites especializados recomendam, traz táticas muito interessantes para concretizar uma negociação. Gostei, vou utilizar o que aprendi e irei relê-lo novamente daqui a algumas semanas.
- Nós vimos a cobra fumar: não é propriamente um livro, está mais para um diário de um oficial brasileiro que lutou na linha de frente durante a II Guerra Mundial. Achei bastante interessante, até porque ele não tinha problemas em expressar desgosto por quem ficava nos quartéis. Uma pena não termos a cultura de reverenciar estas pessoas que foram enviadas à Europa, pois são, de algum modo, heróis nacionais.
- Como fazer amigos e influenciar pessoas: li pela segunda vez para mantê-lo fresco na memória. Acho um dos livros mais importantes já publicados nesta área.
- Adams Óbvio: pequeno livro, publicado pela primeira vez em 1916, que conta a trajetória de sucesso de um homem que especializou-se na difícil arte de dizer o óbvio. Uma história muito bacana e que ensina muita coisa sobre simplificar a vida.
- Nos bastidores da Disney: uma história de ficção, mas bem que poderia ser real, que mostra o porquê da Disney ser o que é e continuar encantando públicos de diversas idades. As lições ensinadas no livro podem ser utilizadas por qualquer pessoa no dia-a-dia, não importando a atividade que ela exerça. Recomendo a leitura.
- Aprendendo inteligência: livro que contraria a ideia de que inteligência é um fator inato e que pode ser ensinada. Extremamente simples de aplicar na rotina diária (eu, pelo menos, já comecei a estudar da forma que o professor Pier propõe).
Sucesso e bons negócios,
IF.